Bizarro: Família vive com avô morto, dentro de casa

  • Conquista News
  • 22 Abr 2017
  • 12:47h

A morte ainda é um mistério para muitos, pois não sabem o que farão, para onde vão ou como irão sentir-se depois de partir. Há pessoas que não suportam o fato de ficar próximas a alguém que morreu, por medo ou por outros sentimentos negativos. Nada sobre o assunto foi comprovado cientificamente mas, segundo algumas religiões, quando alguém morre, seu sopro de vida, o que chamamos de alma, retorna para Deus e seu corpo não tem mais nenhuma reação. Neste artigo você irá conhecer a história de uma família que convive diariamente com o avô falecido dentro de casa. Um repórter foi até a Indonésia, lugar onde mora a família, e contou em detalhes como é o dia daquelas pessoas. Segundo ele, o corpo do velho estava em um caixão dentro de uma quartinho e estava todo colorido. 

Os membros da família tratavam a situação com normalidade, e quando uma pessoa perguntou como o velho estava, a filha respondeu apenas que ele ainda estava doente. O repórter descreveu o cadáver como sendo áspero, cinzento e com furos semelhantes aos de mordidas de insetos. Os netos brincavam por perto e perguntavam à mãe por quê o avô ficava sempre dormindo. A mãe fazia sinal para que se calassem, como se não quisesse acordar o idoso. O que estava acontecendo, na verdade, era que Paulo Cirinda, como era chamado, morreu há mais de 10 anos, mas sua família acha que ele ainda está vivo. Casos como esse são normais na região de Tana Toraja, localizada em uma ilha na #Indonésia, e fazem parte de uma tradição antiga. O povo do lugar acredita que deve cuidar bem do parente morto para que seu espírito não os assombre. Eles fazem de tudo para deixar o defunto confortável, tratando-o como se estivesse apenas doente. Servem comida, bebidas, cigarros, banho e até trocam suas roupas. A família não os deixa sozinhos e não apagam a luz do cômodo quando anoitece. O funeral só acontece depois de algum tempo, quando os parentes estiverem prontos para a partida, emocional e financeiramente. Durante o evento, muitos búfalos são sacrificados, pois o povo Torajam acreditam que os familiares mortos estão fazendo a partida naquele momento e que os aminais podem ajudar a carregar suas almas. As pessoas da região não costumam viver com muito luxo, pois preferem guardar seu dinheiro para usar no #enterro. #Morte Fonte: Conquista News


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