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A posição de dormir diz muito sobre a sua personalidade

  • Dani Portela
  • 29 Set 2020
  • 20:08h

(Foto: Reprodução)

Cada pessoa tem uma forma diferente e peculiar de dormir. E, com o passar dos anos, adotam posturas específicas. Mas você sabia que o jeito de dormir pode revelar alguns traços sobre a personalidade? E o mais importante, pode influenciar também na saúde. Confira abaixo algumas posturas de sono mais comuns e veja se você se encaixa em alguma delas:

Posição fetal: Essa é a preferida pelas mulheres. As pessoas que escolhem esta posição tendem a ser mais sensíveis e um pouco introvertidas até ganharem confiança e, então, se tornarem amorosas.

Posição do tronco: Essa postura se caracteriza por dormir de lado, com os braços e as pernas retos, como um tronco. As pessoas que gostam dessa posição tendem a ser confiantes e carismáticas, além de gostarem de ser elogiadas.

Abraçando um travesseiro ou objeto: Muitas pessoas precisam dormir abraçadas com algo – travesseiro ou bichinho de pelúcia – para descansar, mas isso não significa que sejam inseguras, pelo contrário, essa postura mostra uma pessoa confiante e boa para o diálogo.

De barriga para cima: A pessoa que dorme nessa posição possui uma postura rígida, amante da perfeição com tudo e com todos.

De barriga para baixo: O famoso dormir de bruços, com as pernas esticadas e os braços sob o travesseiro. Essa posição mostra uma pessoa líder, impulsiva e com iniciativa para atingir seus objetivos. Por outro lado, em algumas ocasiões, tendem a ser sensíveis.

 Os especialistas da Emma Colchões alertam que “é importante dormir em um colchão que se adapte ao seu corpo e otimize a distribuição de pressão do corpo para ter um suporte perfeito na posição em que você está”, finaliza.

Barraco no Leblon: 'Bati com força e foi um tapa bem dado', diz mulher de biquíni; veja vídeo

  • Correio 24h
  • 28 Set 2020
  • 19:13h

(Foto: Reprodução Youtube)

Agora conhecida como uma das moças que passeou de biquíni em um conversível pelo Leblon, no Rio de Janeiro, Scheila Mack publicou um vídeo dando sua versão dos fatos e dizendo que não se arrepende do tapa que deu na arquiteta Aline Araújo, depois que essa jogou uma garrafa de água nas suas costas. "Apanhei, revidei. Tô certa? Eu acho que eu tô. Eu tenho certeza de que não mereço apanhar à toa", diz ela. "Eu não bati à toa".  O episódio aconteceu no final de semana e movimentou as redes sociais depois que vídeos com a cena viralizaram. As imagens mostram Scheila descendo do carro e dando um tapa na arquiteta. Depois, ela volta correndo para o conversível e um homem a segue e puxa a parte de cima do biquíni dela.  A arquiteta afirmou que as três pessoas do carro - além de Scheila, a amiga dela, Priscilla Dornelles, e o amigo Will Vacari - estavam fazendo "preliminares" como se estivessem em um "vídeo pornô". Ela alegou que agiu porque estava com crianças na mesa de um bar e considerou um atentado ao pudor. Scheila nega essa versão e diz que todos que viram o vídeo poder constatar que houve somente um beijo. "Sexta à noite, saindo do pós-praia, estávamos de biquíni sim, porque moramos na praia. Curtindo nossa vibe, nossa onda, tínhamos bebido. Estávamos de capota aberta, o carro é conversível. Conversando, dando risada, com som alto. Quando passamos em uma rua mais movimentada e escuto uma garota falar assim: 'Vagabunda'. Olhei pro lado e ela com a maior cara de deboche me manda um beijo. Achei desnecessário, dei até risada, falei 'Será que ela quer participar?'.", começa ela.

Governo aponta riscos e alerta para ‘sementes misteriosas’ enviadas pelos Correios

  • 25 Set 2020
  • 17:15h

ADAB pede que sementes sejam entregues a órgãos competentes para análise | Foto: Reprodução

A Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia (ADAB), em parceria com a Superintendência Regional do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), alertou para “sementes misteriosas” que começaram a chegar ao país e são enviadas via Correios. Em nota divulgada nesta semana, o órgão afirmou que os riscos que as sementes podem causar “ainda são imensuráveis”.

A ADAB “alerta ao público sobre a importância do não aproveitamento das embalagens misteriosas, que não devem ser abertas ou jogadas no lixo, mas encaminhadas imediatamente aos órgãos competentes para passar por perícia”. Os primeiros registros dessas sementes no Brasil foram feitos nos estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Goiás e Mato Grosso do Sul.

As embalagens surgem com selos da China, porém o governo daquele país nega qualquer envio. “Não há informações seguras da origem dos envelopes que podem estar trazendo sementes de plantas exóticas com o intuito de decorar os ambientes de forma promocional junto ou não com compras realizadas pela internet como se fossem brindes, descritas como jóias, mas, ao mesmo tempo, pode ser um grande perigo à saúde pública e à agricultura do nosso estado”, frisa o diretor-geral da ADAB, Maurício Bacelar.

O sinal vermelho está por todo o Brasil e a vigilância sobre os envelopes é crescente também na Bahia, como explica o superintendente federal da Agricultura, Paulo Emílio Torres. “Os órgãos de defesa agropecuária estão em alerta para evitar o trânsito e plantio inadequado de mudas que não são certificadas e que poderão provocar grandes estragos. Pedimos que a população esteja vigilante e se reporte à ADAB ou à superintendência do Ministério no estado para que, rapidamente, possamos iniciar a análise do conteúdo das embalagens, em laboratório seguro e conveniado conosco, em todo o país os pacotes estão sendo periciados”.

A investigação está em andamento, nos quatro estados onde foram entregues as encomendas. “Como tudo ainda é uma incógnita, a preocupação com os pacotes passa ainda pelo receio que possam trazer doenças ou devastar plantações inteiras. Algumas pragas podem ser introduzidas na Bahia e provocar grandes prejuízos com a destruição de árvores adultas, causando desmatamento e prejuízos econômicos com destruição de pomares e ampliando o número de desempregados”, reforça Maurício.

'Baba' com cabeça de Bolsonaro rende ameaças de morte a coletivo de arte

  • João Perassolo|Folhapress
  • 23 Set 2020
  • 17:57h

Foto: Reprodução/Print

Um adolescente assiste a vídeos do presidente Jair Bolsonaro sentado numa escadaria estampada com um grafite da vereadora assassinada Marielle Franco. Em seguida, o jovem guarda o celular no bolso e sai andando de skate pelas ruas de São Paulo. Ele então chega a um cemitério e retira de um túmulo a cabeça de Bolsonaro enrolada em um saco de lixo, que é usada como bola de uma partida de futebol numa quadra de bairro.

A pelada com a cabeça do presidente é o mais novo capítulo do projeto "Freedom Kick", ou chute da liberdade, uma ação do coletivo americano de arte de rua Indecline com o artista plástico espanhol Eugenio Merino. A iniciativa promove partidas de futebol amador em que as bolas são réplicas de silicone de cabeças de líderes que o gupo define como populistas -além do brasileiro, já entraram em campo o russo Vladimir Putin e o americano Donald Trump.

Segundo um representante anônimo do Indecline -o coletivo não revela a identidade de seus integrantes-, o futebol tem peso maior do que a religião, globalmente, mesmo fora da época da Copa do Mundo. Além disso, é uma forma de reunir as pessoas, muito importante para famílias inteiras na Europa e nas Américas Central e do Sul. Por isso o esporte foi escolhido para criticar líderes que o grupo considera ousados e descarados, acrescenta.

A pelada em São Paulo aconteceu no bairro do Bom Retiro com operários e pessoas que discordam do atual governo, mas não necessariamente jogadores de futebol, afirma a fonte anônima. No final da partida, um dos membros do time entregou a cabeça de Bolsonaro para um cachorro labrador, que se refestelou com seu novo brinquedo antes de posar para uma foto com toda a equipe.

As cabeças foram criadas com silicone, material que possibilita simular a pele humana com feições bastante realistas, afirma Merino, o artista responsável pela produção das peças. "O silicone não engrandece o personagem; o bronze converte o personagem em algo que se tem que respeitar", diz. O bronze é com frequência empregado na produção de monumentos e estátuas. Foram necessários dois meses para a feitura da cabeça de Bolsonaro, que pesa cerca de dois quilos.

Depois da divulgação do vídeo brasileiro no Instagram do coletivo, seus integrantes passaram a receber ameaças de morte, uma resposta que já era esperada, dado o histórico de ações controversas do grupo, segundo o membro em questão. Formado em 2001 por grafiteiros, fotógrafos e ativistas, o Indecline é conhecido por realizar projetos com o objetivo chocar a opinião pública, como quando instalou um boneco de Trump atrás das grades dentro de uma suíte luxuosa da Trump Tower, em Nova York.

Há 143 mil comentários no post do vídeo da pelada no Instagram do Indecline -muitos afirmam que o coletivo desrespeitou Bolsonaro e ameaçam seus integrantes de prisão. "Ele [Bolsonaro] se ofende com homossexualidade, feminismo e socialismo, mas fica excitado com toda fantasia de violência contra seus oponentes políticos. Mas os oponentes não são tão rígidos e trazem alegria e movimento à sua resistência, que fez de brasileiros como Pelé um ícone em todo o mundo", escreve o coletivo na postagem.

Também foi gravada uma partida com um réplica da cabeça de Putin no gramado em frente ao Congresso americano, em Washington, e outra com a cabeça de Trump na fronteira do México com os Estados Unidos -esta, jogada por mexicanos junto à grade que separa Tijuana de San Diego. Viktor Orbán, premiê da Hungria, e Rodrigo Duterte, presidente das Filipinas, devem ser os próximos.

As cabeças destruídas pelos chutes serão exibidas em galerias de arte da Holanda e da Espanha, ainda neste ano, junto com vídeos e fotos das partidas. A ideia é também promover uma partida em que os visitantes das mostras joguem com as cabeças dos presidentes. Não há uma data nem um local de exibição definidos para o Brasil, tanto pela logística do transporte de obras durante a pandemia quanto pela segurança dos envolvidos, diz o porta-voz do Indecline.

Pesquisadores detectam gás que indicam existência de vida extraterrestre

  • Redação
  • 14 Set 2020
  • 15:44h

Trabalho multidisciplinar envolveu pesquisadores do Reino Unido, Estados Unidos e Japão, e foi publicado no periódico Nature Astronomy | Foto: Pavel Vinogradov/ Estação Espacial Internacional/ Fotos Publicas

A descoberta do gás fosfina na atmosfera do planeta Vênus pode provar a existência de vida extraterrestre. Nesta segunda-feira (14), equipe de pesquisadores anunciaram a detecção da substância, que na Terra só existe por atividade industrial ou por micróbios de ambientes anaeróbicos (sem oxigênio). De acordo com informações da Folha de S.Paulo, o trabalho multidisciplinar envolveu pesquisadores do Reino Unido, Estados Unidos e Japão, e foi publicado no periódico Nature Astronomy. À publicação, a astroquímica Clara Sousa-Silva, do MIT, explicou que, conhecimento atual sobre química e sobre Vênus, não há explicação possível para a presença de fosfina nas nuvens do planeta que não seja vida. Os achados podem tornar a fosfina uma molécula-chave para bioassinatura em mundos diferentes da Terra, capaz de indicar formas de vida fora do planeta. Para detectá-la, os cientistas usaram o Telescópio James Clerk Maxwell (JCMT), no Havaí. A descoberta foi confirmada com uso de 45 antes do telescópio Alma, no Chile, operado pelo Observatório Europeu Austral com parceiros internacionais. Os equipamentos permitem detectar compostos químicos em concentrações de partes por bilhão nas nuvens de Vênus ou em nuvens moleculares do meio interestelar. O estudo publicado sugere ainda uma análise de amostra local para garantir a presença de micróbios em Vênus. A hipótese de vida microbiana no segundo planeta do Sistema Solar surgiu pela primeira vez há mais de 50 anos, com a teoria de Carls Sagan.

Agricultor dos EUA planta sementes misteriosas da China

  • Redação
  • 13 Set 2020
  • 09:45h

(Foto: Reprodução)

Alguns meses atrás, misteriosos pacotes contendo sementes da China começaram a chegar à casa de pessoas comuns nos Estados Unidos. Preocupadas, as autoridades sanitárias e agrícolas dos EUA começaram a emitir alertas pedindo para que as pessoas não plantassem as sementes. No entanto, a curiosidade do fazendeiro Doyle Crenshaw, do Arkansas, falou mais alto. Ao receber um dos pacotes, ele não resistiu e plantou as sementes em uma horta em sua propriedade. Após fertilizá-las por algumas semanas, as sementes se transformaram em uma planta que “cresce loucamente”, segundo disse Crenshaw, informa o jornal Correio Braziliense. Em meio à folhagem verde, nasceram também flores alaranjadas e um fruto comprido e claro que parece com uma abóbora. 

Na era do podcast, as rádios ganham força e o futuro está garantido

  • Fabiano de Abreu
  • 12 Set 2020
  • 14:23h

(Foto: Divulgação)

No próximo dia 25 de setembro será celebrado o Dia Nacional do Rádio. A data lembra o nascimento de Roquete Pinto, considerado o “Pai do Rádio Brasileiro”. Passados 98 anos da primeira transmissão radiofônica no Brasil, e diante do avanço tecnológico expressivo no século XXI, uma certeza: O rádio está mais vivo do que nunca. A primeira transmissão radiofônica no Brasil aconteceu no dia 7 de setembro de 1922, em comemoração ao centenário da independência. De lá para cá, muitas formas de mídia surgiram, como a televisão e a internet. No entanto, mesmo com o avanço da tecnologia que trouxeram profundas mudanças na forma de se comunicar no século XXI, o rádio está se reinventando e está em plena forma. Até poucos anos atrás, as mudanças no entretenimento devido ao crescimento de novas formas de se comunicar, muitos pensaram que os rádios estavam com seus dias contados. Aquele hábito de pegar um aparelho e sintonizar uma estação certamente pode acabar, mas isso não quer dizer o fim do rádio. Segundo o CEO da Tubelab, Fred Furtado, isso mostra o novo caminho do rádio: “As emissoras estão se reinventando como grandes centralizadoras de entretenimento, com música, diversão, notícia e outros conteúdos. Elas estão encontrando agora os caminhos digitais, por isso com a Internet os donos das rádios estão partindo cada vez nesta rota de difundirem seus conteúdos nos meios digitais”, ele conta.

 

Uma maneira interessante de aliar o rádio com a internet é a criação de podcasts. Fred Furtado mostra as vantagens deste estilo de conteúdo: “Eu penso que o podcast é mais um caminho que o rádio vai. Não vai ter ninguém que saiba fazer melhor um produto de áudio do que as empresas ligadas ao rádio”. Ele avalia ainda que “os donos de emissoras de rádio terão muita facilidade em produzir este tipo de conteúdo virtual, pois eles são os melhores profissionais que sabem trabalhar nesta atividade de criar algo para o público que envolva áudio e não tenha imagem” Confiante, ele acredita que esta vai ser uma plataforma para fazer o rádio crescer.

Quando a televisão chegou ao Brasil, em 1950, especialistas daquela época acreditaram que ali seria o fim do rádio. Setenta anos depois, a televisão também precisa se reinventar para se sustentar com as facilidades da internet e diante do crescimento do próprio rádio. O CEO da Tubelab comenta que “no formato como foi feito até hoje, a televisão tende a perder muita força. As grandes emissoras estão disponibilizando seus conteúdos em novas plataformas”. Por outro lado, essa crise se manifesta apenas no tipo de televisão que era feita até os dias atuais. “O meio pode enfraquecer, mas não as empresas, que estão cada vez mais fortes. É importante ressaltar isso”, ele completa.

Mesmo com o advento de tanta tecnologia, o rádio se mantém forte, pois não são todos os brasileiros que têm acesso aos meios digitais. Segundo a pesquisa TIC Domicílios, do Comitê Gestor da Internet (CGI.br), o número de usuários de internet no Brasil em 2019 chegou a 134 milhões, ou seja, 74% da população acima de 10 anos de idade, sendo que 71% dos domicílios possuem acesso à rede. Logo, 28% dos brasileiros, e isso considerando uma população de 210 milhões (dados de 2020 informados pelo IBGE), ainda não estão conectados.

Outra pesquisa mostra que, enquanto isso, dois em cada dez brasileiros que possuem smartphone, ou seja, 20%, declaram que pagam por serviços de streaming de música. A descoberta fez parte da pesquisa Panorama Mobile Time/Opinion Box sobre uso de apps no Brasil.

A proporção é praticamente metade daquela verificada em streaming de filmes e séries (38%). A diferença pode ser explicada por dois fatores. O primeiro é que os principais serviços de música oferecem versões gratuitas em troca da reprodução de publicidade em áudio, enquanto o Netflix, líder do segmento de streaming de filmes e séries, não dá essa opção. Outra possível explicação é que muitas pessoas têm o serviço de música como parte integrante dos seus planos de telefonia e talvez não o percebam como um serviço pago, mas como um “brinde” da operadora.

Se por um lado os avanços tecnológicos são nítidos em grandes centros, como São Paulo, por exemplo, Furtado lembra que a proporção continental do território brasileiro e destaca como a situação pode ser diferente em outros lugares: “O Brasil é um país gigante e que ainda possui muitas diferenças em vários sentidos, inclusive neste caso se aplica um pouco das disparidades sociais. Ao mesmo tempo que temos uma população nos grandes centros já bastante adepta das ferramentas tecnológicas, nós ainda temos aqueles que ainda não tem o conhecimento ou a ferramenta necessária para buscar entretenimento pelos meios digitais”, finaliza.

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Pesquisa indica que brasileiros estão lendo menos; biblia segue como livro mais consumido

  • Redação
  • 11 Set 2020
  • 14:18h

(Foto: Reprodução)

A pesquisa “Retratos da Leitura”, divulgada nesta sexta-feira (11), indica que os brasileiros estão lendo menos. De acordo com O Globo, o estudo apontou que o país perdeu 4,6 milhões de leitores em quatro anos. Segundo os dados, em 2019 108,7 milhões de brasileiros (56% da população) disseram ter lido pelo menos um livro, inteiro ou em partes. O número é menor do que de 2015, quando 115,9 milhões de pessoas (62%) leram pelo menos uma obra. Apesar da queda, a média nacional de leitura por ano é de cerca de cinco obras por pessoa, anualmente, sendo metade delas lidas integralmente a outra de forma parcial. A pesquisa indicou também que dois em cada três brasileiros que leem costumam deixar o livro antes de concluir, e 28% dizem ler mais de uma obra ao mesmo tempo. Realizado pelo Instituto Pró-Livro em parceria com o Itaú Cultural, o estudo mostrou também que a bíblia é o livro mais lido no país, com 35% da preferência dos brasileiros. Os demais gêneros favoritos no Brasil são contos (22%), livros religiosos (22%), romances (22%) e livros didáticos (16%).  O recorte regional mostrou que o Sudeste teve a maior queda em 2019, passando de 61% em 2015, para 51%. Centro-Oeste e Nordeste também caíram para, respectivamente, 46% e 48% no ano passado. Já o Sul subiu de 50% para 58% e o Norte liderou no percentual de leitura: 63%. A pesquisa considera como leitores pessoas que leram ao menos um livro, inteiro ou partes, nos três meses antes do levantamento dos dados, que ocorreu entre outubro de 2019 e janeiro de 2020. Para o estudo foram feitas 8.076 entrevistas, em 208 municípios de 26 estados.

Nasa descobre que asteroide está se desintegrando no espaço

  • Exame
  • 10 Set 2020
  • 15:55h

Asteroide: novo fenômeno está intrigando pesquisadores da Nasa (Mark A. Garlick/AFP)

Um estudo realizado pela Nasa e publicado no Journal of Geophysical Research: Planets revelou que um dos asteroides observados pela agência espacial americana está, aos poucos, se desintegrando no espaço. O asteroide Bennu, analisado pela sonda OSIRIS-REx, está soltando pequenos pedaços de rocha ao longo de sua trajetória. De acordo com o artigo publicado na quarta-feira (9), os pedaços que o asteroide deixa no espaço medem menos de 6 cm de diâmetro. Essas partículas ejetadas naturalmente são tão pequenas que, eventualmente, acabam caindo novamente na superfície do asteroide após entrarem em órbita por um breve período. O fenômeno foi inicialmente reportado pelo cientista planetário Carl Hergenrother, da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos. O pesquisador observou o que pensava ser um novo grupo de estrelas próximo ao asteroide. Após uma análise mais criteriosa, Hergenrother descobriu que os pontos observados não eram estrelas, mas partículas do próprio asteroide. Os pesquisadores ainda estão tentando entender os motivos pelo qual o asteroide Bennu está se desintegrando. Uma das hipóteses é baseada na liberação do vapor da água do próprio asteroide. Outra relaciona o fenômeno aos impactos sofridos pelo asteroide por pequenas rochas ao longo de sua trajetória. Há ainda a possibilidade da desintegração estar sendo causada por estresse térmico. Os pesquisadores ainda estão tentando entender os motivos pelo qual o asteroide Bennu está se desintegrando. Uma das hipóteses é baseada na liberação do vapor da água do próprio asteroide. Outra relaciona o fenômeno aos impactos sofridos pelo asteroide por pequenas rochas ao longo de sua trajetória. Há ainda a possibilidade da desintegração estar sendo causada por estresse térmico.

Vídeo fake de criatura assustadora circulando no Sul da Bahia viraliza; assista

  • Redação
  • 10 Set 2020
  • 11:52h

(Reprodução: Youtube)

Os grupos de WhatsApp dos moradores de Ilhéus e Teixeira de Freitas, bem como as redes sociais, foram inundados com vídeos que mostram uma criatura estranha e gigante andando nas ruas dos municípios do sul baiano.

De acordo com os relatos, o monstro teria sido visto em frente a um Sesi, após ter saída da fazenda de um homem chamado Abdala, em Ilhéus. Outros depoimentos narraram que a criatura se assemelhava a um gafanhoto ou grilo gigante.

No vídeo é possível ouvir um homem dizer que o aparecimento da criatura assustadora seria um sinal do fim dos tempos. No entanto, apesar de todo o alarde e pessoas jurando de pé junto que viram a monstruosidade, o vídeo é falso.

Além de Ilhéus e Teixeira de Freitas, relatos também apontavam que a fera havia sido vista perambulando em Fortaleza (CE) e João Pessoa (PB). O veredito de que se trata de obra de computação gráfica foi dado pelo site Boatos.org, especialista em investigações deste tipo.

Segundo o site, “fake news que se utilizam de “aparecimento de criaturas estranhas” em vídeo (sempre gravados em péssima qualidade) é mais do que comum na internet”. Além disso, “o animal é visto em diversos ângulos e em nenhum momento há surpresa ou medo por parte de quem filma (que sequer treme a imagem)”.

“Para além disso, o movimento do bicho (sempre uniforme, inclusive com o ritmo do rabo balançando) e a imagem (que está nitidamente deslocada do cenário) entregam que se trata de uma montagem”, esclareceu.

O mesmo vídeo já circulou nas redes sociais em árabe, o que mostra que não foi apenas no Brasil que a fake news viralizou. Apesar disso, até então não é possível saber quem criou o conteúdo.

Dia do Sexo: casais precisam se reinventar com distanciamento social

  • Victor Rosa
  • 06 Set 2020
  • 18:44h

(Foto: Freepeek)

Neste domingo, 6, se comemora o Dia do Sexo. A data foi escolhida a partir de uma ação de marketing de uma empresa de preservativos, que fez uma alusão do dia e mês (6/9) à posição do kama sutra. Este ano, a celebração ocorre no período de pandemia do novo coronavírus que, questões de prevenção, levou diversos casais a cumprirem o distanciamento social e evitarem as relações sexuais. Foi o que aconteceu com Mylena Costa*, que passou cinco meses sem manter contato físico com o namorado. Mylena mora com a mãe, que é grupo de risco por ser idosa, hipertensa e diabética, e preferiu não colocar em risco a saúde da família para ver o parceiro. “Fiquei muito assustada e conversei com ele, que aceitou imediatamente. Não quis ser responsável por trazer doença para minha mãe. Já estava saindo para trabalhar, mas não tinha opção, então quis diminuir os riscos”, comenta Mylena. De acordo com a psicóloga e sexóloga clínica Claudia Meireles, os casais que estão passando a quarentena longe podem utilizar diversos recursos para minimizar os efeitos da falta de relações sexuais, e cada um vai eleger o melhor e mais conveniente. “Uma das coisas bem saudáveis é aproveitar o distanciamento para namorar sem obrigatoriedade de coito, penetração. Ou seja, levar essa relação com cuidados mútuos. Aproveitar para conversar eroticamente, brincar, tornar a relação leve”, explica a especialista.Claudia destaca que o casal deve decidir como vão acontecer as práticas sexuais, de forma civilizada e em comum acordo, como ambos aceitarem um encontro erótico virtual.

Masturbação

Nas redes sociais, diversas pessoas fazem piada com a situação da pandemia, alegando que estão se masturbando ainda mais neste período.

Para Mylena, que ficou longe do namorado entre março e julho deste ano, a masturbação foi o único caminho possível para conter a abstinência sexual causada pela distância.

“Apelamos para o que todo mundo faz: a masturbação. Não tivemos sexo virtual nem nada disso”, diz.

Para a sexóloga clínica, a masturbação é um processo que possibilita o autoconhecimento e descarrega a tensão sexual, sendo considerada uma ação saudável para qualquer pessoa, independente do gênero.

“Vale ressaltar que muitos casais, durante o ato sexual, se masturbam na frente do parceiro/parceira. Ninguém é obrigado a se masturbar, mas seria bastante saudável se cada um conhecesse e pudesse dizer ao parceiro(a) como e onde gosta de ser tocado”, pontua Claudia.

Entretanto, a sexóloga acrescenta que, quando a masturbação torna a pessoa disfuncional, é necessário buscar ajuda profissional. 

“A pessoa se masturba tanto ao ponto de se prejudicar nas tarefas do trabalho, não estuda, não sai de casa, para se masturbar o tempo todo. Tudo que é compulsivo é prejudicial, inclusive a masturbação”.

De forma equilibrada e saudável, Mylena dá um conselho para quem não pode transar neste momento de pandemia: “Vá se masturbar. Do nada, você fica sem poder transar, então é a única forma de ficar mais equilibrado neste período”.

Relação doentia

Segundo a sexóloga Claudia Meireles, não é especificamente a falta de relações sexuais que pode prejudicar um relacionamento, mas o contrário.

“A relação sexual é um dos aspectos importantes de um relacionamento e, se os demais aspectos não estão saudáveis, a sexualidade também estará adoecida”, relata.

Claudia destaca que, antes de creditar à pandemia o adoecimento do relacionamento sexual, é importante analisar como era a intimidade, a cumplicidade, a harmonia do casal e os encontros sexuais antes da Covid-19.

“Relacionamentos frágeis e adoecidos antes da pandemia tendem a se agravar. Ao analisar o antes e o depois, percebe-se que o que deteriora a relação não é a pandemia ou qualquer outro evento que obrigue à uma convivência mais próxima. A pandemia apenas está fazendo com que as pessoas, obrigatoriamente, confrontem algumas situações que antes eram minimizadas, evitadas, negligenciadas”, explana Claudia.

Com um relacionamento saudável, Mylena conta que a falta de sexo não afetou o namoro, mas o tempo sem relações fez com que o reencontro fosse ainda mais ‘picante’. “A gente quase derruba as paredes do apartamento”, brinca, ao relatar a primeira relação após o distanciamento provocado pela pandemia.

Dicas para apimentar a relação

Com o distanciamento social, os casais têm que inovar para manter as relações sexuais. De acordo com a diretora do Eva Sex Shop, Eveline Santos, o melhor ingrediente do sexo, seja estando próximo ou afastado, é a imaginação. “Nesse momento em que muitos casais estão distantes, a capacidade de fantasiar é ainda mais importante”, alega.

Para aflorar a fantasia, Eveline recomenda a utilização de masturbadores, tanto para mulheres quanto para homens.

“Os masturbadores realísticos feitos em cyber skin são uma ótima opção, porque se aproximam do toque real da pele e dos órgãos genitais, enquanto os vibradores podem ser super versáteis, com formas anatômicas e cada vez mais tecnológicos para trazer prazer ao extremo”, explica.

Eveline também recomenda a utilização de estímulos visuais e auditivos, como fotos picantes consentidas ou mensagens de voz instigantes, além da possibilidade de apostar em excitantes e potencializadores de orgasmos.

"Eles [excitantes e potencializadores de orgasmos] são desenvolvidos pra que homens e mulheres tenham mais sensibilidade e aproveitem ainda mais o momento, seja a dois ou sozinho. Podem ser associados aos masturbadores, assim como os lubrificantes”.

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On Fire: Mulher pega fogo após uso de desinfetante para as mãos nos Estados Unidos

  • Redação
  • 06 Set 2020
  • 17:06h

(Fotos: Montagem/Bnews)

A americana Kate Wise está se recuperando em uma UTI (Unidade de Terapia Intensiva) depois que seu corpo ficou em chamas enquanto ela tentava acender uma vela dentro de casa. O caso ocorreu na cidade de Round Rock, no estado do Texas (EUA).

Segundo o canal local KVUE, afiliado da rede ABC, Wise ficou com queimaduras graves em todo o corpo. Ela contou à emissora que tinha usado um desinfetante para as mãos (no Brasil, o mais comum é o álcool em gel) sem marca, que ela tinha comprado para proteger a ela mesma e às três filhas do coronavírus.

Do hospital, ela mandou um vídeo falando sobre o acidente. "É algo que você nunca quer que seus filhos vejam: você simplesmente em chamas", afirmou. "Nunca quis que elas passassem por isso."

Kathryn Bonesteel, amiga de Wise, lançou uma campanha no site GoFundMe para ajudá-la com as despesas médicas. "Kate colocou as crianças na cama para assistir a um filme", contou. "Ela usou o desinfetante para mãos que tinha comprado em uma loja de confiança."

"Logo depois, foi acender algo no quarto e o braço dela pegou fogo", disse. "Em pouco tempo, houve uma explosão como se houvesse uma bomba. Ela está com queimaduras da cabeça aos pés, de segundo e terceiro graus."

"Duas das filhas delas correram até um vizinho para ligar para a emergência", continuou. "Em chamas, ela carregou a filha portadora de deficiência e o cachorro para fora de casa."

Bonesteel também alertou para a compra de produtos sem marca. "Todos nós estamos comprando o que está facilmente disponível", avaliou em entrevista à KVUE. "Procuramos lojas em que confiamos, como a Amazon, para comprar os produtos de que precisamos para proteger a nós mesmos e nossas famílias." O Corpo de Bombeiros de Round Rock ainda investiga o caso.

Hot: Hoje (06) é Dia do Sexo

  • 06 Set 2020
  • 08:40h

(Foto: Divulgação)

A escolha desta data é uma brincadeira numérica de duplo sentido (6 de setembro = 6/9), que remete a uma posição sexual popularmente conhecida por “69”.

Como surgiu o dia do sexo?

O dia do sexo se popularizou através de uma campanha de marketing de uma marca de preservativos.

Segundo consta, a criação da data foi motivada pelo fato de outras datas comemorativas tão populares - como o Dia das mães e Dias dos pais - terem origem no sexo. Afinal, sem a relação sexual a maior parte das mulheres não seriam mães, e os homens não seriam pais.

Assim, de forma irreverente, surgia o dia do sexo, mas com pelo menos dois objetivos muito sérios: conscientizar as pessoas sobre a importância do uso de preservativos durante o ato sexual, e ajudar a quebrar antigos tabus sobre o sexo.

Mas, a primeira proposta de criar um dia do sexo foi feita em 20 de novembro de 1935. A data, escolhida por um grupo chamado “Círculo Brasileiro de Educação Sexual”, tinha como objetivo incentivar o debate sobre a prática sexual, já que naquele tempo pouco de falava sobre o assunto.

Benefícios do sexo na saúde

Vários estudos apontam que, quando realizada de forma responsável, a prática sexual pode apresentar diversos benefícios para a saúde, como por exemplo:

  • aliviar a insônia e as enxaquecas;
  • aumentar a imunidade;
  • fortalecer os ossos;
  • diminuir as dores do corpo;
  • reduzir o risco de câncer na próstata;
  • melhorar a saúde cardíaca.

Mistério: você tem Selene Delgado López no Facebook? Entenda caso que viralizou na rede

  • Redação
  • 02 Set 2020
  • 08:46h

(Reprodução: Facebook)

Diversos usuários do Facebook afirmaram, entre esta segunda (31) e terça-feira (1º), que o usuário Selene Delgado López é um contato que praticamente todos têm como amigo na rede social. Isso tem causado muita intriga entre os internautas - afinal, muitos dizem que não conhecem o usuário e sequer adicionaram a conta.Acontece que o perfil é configurado apenas para enviar mensagens, por isso os internautas têm a ilusão de que "Selene" é amiga da pessoa no Facebook. Mas, ainda assim, diversos usuários garantem que esse é um caso paranormal, pois nunca receberam um pedido de amizade, mas ainda está em sua lista de amigos. De acordo com o jornal ABC, do México, essa situação toda também chama atenção por lá. E mais: seria em terras mexicanas que teria “vivido” Selene. Isso porque, entre os anos 90 e 2000, uma emissora de televisão onde os desaparecimentos eram narrados com fichas informativas para agilizar a busca, o nome de Selene Delgado López apareceu muito entre os comerciais. A história contada é que sua família tinha oito anos procurando seu paradeiro. Com isso, Selene tornou-se, em muitos lares mexicanos, uma espécie de fantasma social. Ainda segundo o veículo mexicano, muitas crianças cresceram assistindo desenhos em um canal do país, e sempre aparecia uma legenda dizendo: Pedimos sua ajuda para localizar tal pessoa… Mas, depois de um tempo, o canal deixou de transmitir o arquivo e nunca informaram se a mulher havia sido localizada. Ainda segundo o ABC, tempos depois descobriram que os dados fornecidos pela emissora de televisão eram falsos, assim como qualquer registro da existência de Selene Delgado ou de seus familiares. Alguns cidadãos afirmam que o caso de Selene Delgado López teria sido, então, um experimento de mídia.

Após criar 'pizzajé' e 'pizzará', gastrônoma faz nova releitura de quitutes baianos: 'Picoré e Picorá'

  • João Souza, G1 BA
  • 23 Ago 2020
  • 11:51h

Cris Santos criou "picoré' e 'picorá' — Foto: Arquivo Pessoal

Geralmente gelados e com gosto de frutas ou de chocolates, o picolé é a saída para muitos que querem aliviar o calor. A gastrônoma baiana Cris Santos, de 44 anos, tratou de mudar o ritual e trouxe o tradicional tempero baiano, com a criação do "picoré" e "picorá" - inspirada no acarajé e no abará, dois dos quitutes mais conhecidos da Bahia. Cris Santos, dona da lanchonete virtual "Pizzará", ganha a vida fazendo releituras do acarajé e abará. O "picoré", por exemplo, tem o formato do picolé, mas é frito, feito com a receita base do acarajé e ainda tem um "patêzinho", que faz a iguaria se assemelhar com uma paleta mexicana. "Na semana passada, eu vi uma matéria de um homem chamado Clayton, de Jaú, em São Paulo, e ele fez um picolé de coxinha e eu achei superinteressante. 'Poxa, eu ainda não criei um picolé ainda, eu vou fazer. Já que já fiz tanta coisa, vou fazer o picolé também”, disse Cris Santos. "A gente que trabalha com criatividade, fica inquieta até conseguir fazer as coisas. Eu fiz o 'picoré' e o 'picorá' em casa, chamei a família e os vizinhos para ver o que eles achavam". Na lanchonete virtual, Cris Santos esbanja releituras do acarajé e abará. Lá você encontra pizzas, empadas e até ovos da Páscoa. As iguarias custam R$ 10 e são entregues pelo sistema delivery. A Pizzará faz entrega em todos os bairros de Salvador e até em Camaçari, cidade da região metropolitana. Cris explica que os lanches criados por ela não seguem a receita base do acarajé e abará, já que as iguarias são consideradas patrimônios imateriais. "Se você muda um item, se você tira ou acrescenta alguma coisa, você já modifica. Eu coloquei outros itens que não alteram o sabor, que não alteram a textura, mas que não é a receita base e me dá embasamento para trabalhar segura". A gastrônoma garante que o sabor é muito parecido com o do acarajé. "Você vai comer e vai pensar que é igual, como as minhas pizzas, empadinhas, os ovos de páscoas. Você come e acha que não tem diferença", garante.